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“Ser anfitrião das belas letras.” Com esta legenda, o presente Blog pretende abrir espaço para os talentos da literatura (com ênfase na fluminense). Tal sítio é reservado ao fomento e divulgação da boa poesia, da crônica, do conto, da crítica e, também, da vivência em meio às Instituições acadêmico-literárias. Preservar a memória dessa literatura, promover o trabalho de autores cujas obras já se encontram consolidadas e apoiar as promessas que ingressam na senda literária é o nosso papel.
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Li, no "O Globo", a sua coluna sobre a nova versão da obra de Heidegger, "Ser e Tempo". Nota-se conhecimento, clareza, maturidade, segurança. É um prazer ler os seus trabalhos.
ResponderExcluirCarlos Rosa Moreira.
Caro dr. Roberto Kahlmeyer.
ResponderExcluirAgradeço o envio do seu tão brilhante, lúcido artigo, inserido no jornal "Globo". -13/04/2013.- No lugar apropriado,
fiz também o meu comentário.
Abraço sincero.
jose pais de moura simoes
Mais uma vez!!!!!!!!! Niterói tem um intelectual de primeira grandeza, ora!
ResponderExcluirQuerido mestre! Nada abaixo do que você merece!Sua inteligência e intelectualidade se confirma na bela pagina do Jornal O Globo! Parabéns
ResponderExcluirBelo artigo destacado por sua qualidade. Pela minha contagem é o quinto texto em O Globo, ou seria o sexto? Continue assim querido Roberto!
ResponderExcluirQue maravilha mestre Kahlmeyer. Parabéns!!!
ResponderExcluirMuito legal! Parabéns e um grande abraço.
ResponderExcluirLi ontem cedo. Parabéns.Vou ler essa nova versão. a 1a que li, foi pauleira....
ResponderExcluirPois é Roberto! Bastou vc pular a poça e desenvolver o mesmo trabalho sério na cidade do Rio de Janeiro para o mérito que vc não recebeu aí em Niterói aparecer! Quantos daquele movimento provinciano já publicaram textos de tão alto-nivel e destaque em O Globo? O Globo é o maior jornal do Brasil e o suplemente Prosa & verso o mais importante. Não é jornaleco! Parabéns!
ResponderExcluirNathy
Me lembrou a boa época de Marco Lucchesi em Niterói!
ResponderExcluirSaudações efusivas do
Raul de Oliveira
Excelente artigo, prof. Kahlmeyer!
ResponderExcluirNiterói deve estar orgulhosa de vc!
Aí, Robertinho: fluindo no intrduzível, hein? Parabéns, meu amigo!!!
ResponderExcluirParabéns, caro Roberto. Chegar ao Prosa (outrora "Prosa & Verso") não é pra qualquer um. Privilégio tê-lo como coetâneo, quiçá como amigo.
ResponderExcluirSou muito fã do tal Kahlmeyer!
ResponderExcluirParabens Professor Roberto S.Kahlmeyer-Mertens,em filosofia, a fluidez do intraduzível será sempre causa
ResponderExcluirde controvérsias. Destaca-se "in casu", a legibilidade
e o rigor filológico de sua interpretação relativa às traduções nos textos filósóficos de Martin Heidegger.
Desde os anos 70, época em que no Brasil foram publicadas as primeiras versões de Heidegger para o português, permaneceram algumas dúvidas quanto ao lato sentido de algumas palavras e em sua pesquisa obtivemos alguns básicos esclarecimentos, que vieram corrigir errôneas interpretações,contidas nas traduções de "SER E TEMPO".
Efusivas congratulações e esperamos que prossiga a nos elucidar "o intraduzível", Messody Ramiro Benoliel (Presidente da Cinquentenária Academia Brasileira de Trova) Rio de Janeiro 14 de abril de 2013
Hehehehe Blog bem frequentado! Parabéns ao Kahlmeyer!
ResponderExcluirTexto de um verdadeiro INTELECTUAL!!!
ResponderExcluirOlá Roberto,
ResponderExcluirEu lera no jornal impresso ontem, e ia enviar mesmo meus parabéns por abordar “Ser e tempo” focando no rigor textual/filológico do tradutor – Prof. Castilho. Aliás, ao professor da Unicamp também estendo os Parabéns, pois Heidegger, a meu ver, em outra língua sem a notável precisão do idioma alemão é difícil de atingir a profundidade de suas abstrações.
Abraço,
Carlos Trigueiro
Importante, de fato, mais esse trabalho de nosso confrade Roberto Kahlmeyer que nos traz a essência do sentido do texto original, possibilitando a todos a exata interpretação da obra, sobretudo em se tratando do idioma de Heidegger.Estamos, a propósito, de parabens pelo retorno de Kahlmeyer ao convívio niteroiense. Abraços do Antonio Soares ASO.
ResponderExcluirObrigado, Roberto, por compartilhar a resenha comigo.
ResponderExcluirEssa atividade de tradução é realmente muito espinhosa, mas o que seria dos estudiosos que não têm acesso direto aos idiomas se não fosse o trabalho dos tradutores, ainda que “traidores”, como diz a famosa frase.
Grande abraço,
Falber
Notória, admirável e digna de todos os louros a sua lucidez intelectual Mestre Kahlmeyer!
ResponderExcluirPrezado Roberto.
ResponderExcluirLi, com prazer e atenção, seu interessante artigo na página literária de O GLOBO.
Pareceu-me uma apreciação correta, sobretudo sobre a importância de ser o texto traduzido fiel ao original; o que não é facil, tratando-se de texto filosófico.
Abç. Gilson
MINHAS PROFUNDAS E SOLENES MANIFESTAÇÕES DE RESPEITO. CONGRATUÇÕES AO JOVEM INTELECTUAL PROF. DR. KAHLMEYER-MERTENS.
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